sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

CAPA


COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE HUMBERTO CASTELO BRANCO.

ASSUNTO: SEARA DA CIÊNCIA EM JANNEIRO DE 2009

EQUIPE:

Nome: Andre Aghase Nº:04

Nome: Ângelo Antonio Lemos Candeia N°: 05

Nome: Eliana Freitas De Sousa Nº: 11

Nome: Luiza Thais Nº: 21

Nome: Nathalia Silva Barbosa Nº: 28

Nome: Rauny Souza Nº: 31

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Dísciplina - Química

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

AZUL DE PROMOTIMOL

É um indicador de pH que em solução ácida fica amarelo, em solução básica fica azul e em solução neutra fica verde.
Azul de bromotimol atua como um ácido fraco em solução. Pode então se apresentar na forma protonada ou deprotonada, amarela e azul, respectivamente. É um indicador adequado para determinações de ácidos e bases fracos, preferencialmente em pH próximo de 7.
Uma de suas aplicações típicas como indicador é a determinação de pH de aquários, tanques de peixes e águas de criadouros.
É também usado para observação de atividade fotossintéticas ou indicar respiração ,pois torna-se amarelo na presença de CO2, assim como presença de ácido carbônico dissolvido em água, oriundo da dissolução do CO2.


EXPERIÊNCIA:

Na experiência a água estava misturada com azul de promotimol, um voluntário assoprou o frasco com essa substancia dentro, depois de assoprada saiu CO2,fazendo com que a água mudasse de cor e ficasse verde, quando o CO2 estava na água ele reagiu formando ácido carbônico.


fonte de pesquisa:http://www.fontedosaber.com/quimica/propiedades-funcionais-de-acidos-e-bases.html

Substancias Utilizadas Na Experiência

* Azul de promotimol;
* Água destilada;


Conclusão

Concluimos que todo indicador ácido-basico muda de cor indicando se a solução é ácida ou básica.

Aula de Campo. Física






TITULO DA ESPERIÊNCIA: GERADOR DE VAN DE GRAFF.



* FUNDAMENTA TEÓRICA



Etapas do funcionamento do Gerador de Van DE graff

•1- Motor
Todo tipo de motor serve para esse projeto.O motor adequado para esse projeto tem que ter Velocidade: 3 000 rpm a 5 000 rpm : 1/10 HP a 1/4 HP
Tamanho do eixo: 1/4" a 3/8" de diâmetro x 1,25" a 1,5" de comprimento livre.


•2- Cilindros ou Roletes
O cilindro e a correia são as partes mais importantes do gerador, pois eles é quem são responsaveis pela energia gerada pelo atrito.




3- Coluna de Apoio
O melhor material para fazer essa coluna é o pvc pois ele é rigido, o tubo deve ter um diâmetro um pouco menor que o dobro do comprimento dos cilindros.




4- Correia
A correia tem que ser de um material que seja resistente ao ozônio pois durante a operação do gerador a descargas eletricas geram ozônio, que é muito corrosivo. O neoprene é muito bom para resiste obs.ausencia de negro fumo.




5- Escovas
O gerador tem duas escovas para transferência de energia, a primeira fica localizada na base e a outra na parte superior perto da face. A escova que esta perto da base, ao tocar a escova vai gerar atrito, no qual vai ter uma gerada pelo atrito que vai ser levado para o pente superior onde vai ser sugado e espalhado no globo de metal.




6- Cúpula de Descarga
A cúpula é constituída por duas superfícies hemisféricas (calotas esféricas) que se ajustam perfeitamente devido a encaixes trabalhados nas bordas. Esses hemisférios podem ser feitos com chapas de alumínio com 1 mm ou 1,5 mm de espessura, repuxadas num torno para adquirirem a forma de hemisférios; trabalho muito parecido com os repuxos para fazer cúpulas de lustres, de lâmpadas de quintal etc.
A parte inferior, que é fixada no alto da coluna de apoio, tem uma gola voltada para dentro. Isso facilita todo o trabalho de fixação com parafusos metálicos e arruelas de borracha (que minimizam as vibrações). Aqui os parafusos podem ser usados por ficarem dentro do globo.

Geração da energia
O cilindro inferior é fortemente eletrizado pelo "atrito" com a superfície interna da correia; O cilindro atrai cargas elétricas opostas às cargas da escova; O campo elétrico que se estabelece entre o cilindro e as pontas da escova fica intenso; O ar imerso nesse campo elétrico sofre ionização, formando um plasma condutor -- efeito Corona; O ar torna-se condutor e cargas elétricas da escova pulam para o cilindro; as cargas elétricas móveis batem na superfície externa da correia e aderem a ela; - o cilindro gira e essas cargas elétricas são levadas para cima, pela correia; - o processo se repete continuamente.

Quando a superfície interna da correia de borracha atrita-se contra o rolete de plástico (que pode estar recoberto com feltro), cargas elétricas das camadas mais afastadas dos núcleos atômicos dos dois materiais transferem-se, em quantidades diferentes (pois provêm de substâncias distintas), de um para o outro. Essa desigualdade na quantidade de elétrons que se transferem é que origina a eletrização de cada material ñ aquele que cede mais elétron do que recebe se tornará positivo, e o outro, negativo.

Quando o bastão de metal é colocado perto da esfera de metal a tensão entre o bastão de metal e a esfera de metal pode chegar a 30.000 volts por cilindro de ar seco. Uma corrente flui da esfera de metal para o bastão de metal pelo ar seco podendo ver faiscas.








* MATERIAIS UTILIZADOS NA EXPERIÊNCIA



* Cúpula de descarga;


* Coluna de apoio;


* Dois roletes um superior e outro inferior;


* Dois pentes metalicos um superior e outro inferior;


* Uma correia transportadora;


* Uma base para alojar o motor elétrico , fixa a coluna e o pente inferior;





CONCLUSÃO


Vimos que depois de um certo tempo de funcionamento do gerador, o pente metalico toca a correia em movimento gerando energia de atrito, a correia por sua vez carrega esta mesma energia para o globo de metal, o globo de metal é oco, dentro dele tem outro pente metalico no qual este absorve a energia e espalha ela por todo o globo, fazendo assim o globo ficar carregado de eletrons, quando o bastão de metal é encostado no globo gera faiscas.